A equipe Ufo Web continuará pesquisando as constantes aparições de ovni no litoral norte catarinense e publicará no site qualquer nova informação.
Ufo Web
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Fonte: http://hypescience.com/19772-a-mais-incrivel-foto-do-universo-agora-em-3d-video
As fotos são as mesmas e coincidem.
c) A foto de LASCO C2 hoje.
Bom, antes de mais nada, agradeço pela atenção. Sabemos que o artigo de anteontem gerou muita expectativa e aqui vem as explicações prometidas.
Antes de mais nada, queremos deixar claro que somos cientistas. Céticos por natureza, mas com a mente aberta. E quem sabe este último, é o que faz falta agora. As evidências estão aí, e não é algo que alguém pode negar. Não deixam de ser imagens captadas pela própria NASA.
Reafirmo isso, porque pegou todos os membros de surpresa com um evento deste calibre.
Primeiro mostraremos as evidências, as analizaremos e logo virão as conclusões.
Desde o princípio deste blog, vimos comentando que nosso sistema solar é binário. Uma anã marrom vem sendo a companheira do nosso Sol, em uma órbita muito elíptica, e por tanto, muito prolongada no tempo. Isto é o que provoca as alterações na nuvem Oort, nas órbitas dos planetas externos e o ligeiro movimento de nosso Sol.
Esta anã marrom, têm seus próprios satélites e um dos mesmos, tem uma órbita aleijada da mesma. Esta órbita entra em nosso sitema solar.
Centralizaremos neste objeto.
O que sabemos até agora é que tem um diâmetro de uns 3.000 kms, e sua composição é muito metálica e sua velocidade é extremamente alta. Uns 200.000 kms/h. Isto, o converte em um planeta/cometa.
A órbita deste objeto tem distintas fases, dependendo da posição da anâ marrom que ela orbita. A anã marrom se adentra mais no sistema solar a cada uma de suas voltas. E ao redor desta, existe um ponto crítico que chamaremos assim, porque uma vez atravessado esse ponto, corre o risco de que o objeto fique preso na gravidade do sistema solar.
Segundo nossos cálculos, este ponto está entre às 20 e 25 UA do sol.
(Inovação Tecnológica) Físicos da Universidade de Darmouth, nos Estados Unidos, acreditam ter elaborado aquela que pode ser considerada a receita mais exótica de todos os tempos: Como criar um buraco negro.
Quando o assunto são os buracos negros, quase tudo a ser dito vem acompanhado de termos como "acredita-se" ou "imagina-se." Essas regiões misteriosas do espaço, que produzem efeitos bem além do crível ou do imaginável, ainda são fronteiras além das quais quase tudo está por ser desvendado. Agora, Paul Nation e seus colegas acreditam poder dar uma mãozinha nesse aprendizado. Se os cientistas forem capazes de reproduzir em laboratório as condições encontradas em um buraco negro real, então eles poderão finalmente começar a estudá-los diretamente. Acredita-se que os buracos negros sejam formados pelo colapso de estrelas super maciças que produzem corpos com uma massa tão grande que sua gravidade não deixa escapar nada, nem mesmo a luz. Qualquer coisa que se aproxime de seus limites - chamado horizonte de eventos - ficará aprisionada para sempre. Isso deveria tornar o buraco negro cada vez mais denso, maciço e forte. O que significaria que seu horizonte de eventos se alargaria cada vez mais, engoliria mais coisas, levando a um crescimento contínuo do buraco negro.
Mas o físico Stephen Hawking propôs que os buracos negros não são assim tão superpoderosos. Há 35 anos, ele propôs que os buracos negros evaporam lentamente, emitindo uma radiação que hoje é conhecida como radiação de Hawking. "Hawking demonstrou que os buracos negros irradiam energia de acordo com um espectro termal," diz Nation. "Seus cálculos baseiam-se em pressupostos sobre a física das ultra-altas energias e da gravidade quântica. Como nós não podemos fazer medições em buracos negros reais, nós precisamos de uma forma de recriar esse fenômeno em laboratório a fim de estudá-lo e validar a teoria," diz o físico.
Buracos negros em laboratório
Nation e seus colegas argumentam que uma linha magnética de transmissão de campos pulsantes de micro-ondas contendo um conjunto de dispositivos supercondutores de interferência quântica (SQUID) pode reproduzir em laboratório a radiação de fótons emitida pelos buracos negros. A receita de simulação de um buraco negro tem a vantagem de se basear em um sistema onde as altas energias e as propriedades quânticas são bem conhecidas e que podem ser diretamente controladas em laboratório, sem oferecer riscos de que o laboratório, ou o planeta inteiro, venha a ser engolido por um buraco negro real. "Assim, em princípio, esse experimento permite a exploração de uma imitação dos efeitos quânticos gravitacionais," dizem os pesquisadores em seu artigo. "Nós também poderemos manipular a força do campo magnético aplicado de forma que os dispositivos supercondutores de interferência quântica poderão ser usados para testar a radiação emitida pelos buracos negros além do que foi considerado por Hawking," afirma Miles Blencowe, outro autor da receita de buraco negro.
Buracos negros microscópicos
Esta não é a primeira proposta que se faz para criar um experimento que imite um buraco negro. Alguns cientistas argumentam até mesmo que buracos negros microscópicos poderão ser criados no LHC, o gigantesco colisor de partículas que deverá começar a funcionar até o final deste ano - veja a reportagem Buracos negros microscópicos não vão destruir a Terra, garantem físicos. Outras propostas de criação de buracos negros incluem fluxos fluidos supersônicos, condensados de Bose-Einstein ultrafrios e cabos de fibras ópticas não-lineares. “Contudo,” diz Nation, “a radiação de Hawking nesses modelos seria incrivelmente fraca ou mascarada por outros tipos de radiação, como o próprio aquecimento do experimento.” Os pesquisadores acreditam que isso não aconteceria no seu aparato, que poderia ainda estudar análogos dos efeitos quânticos gravitacionais.
Fonte: STELLA, link: http://gaea-stella.blogspot.com/2009/08/fisicos-propoem-receita-para-criar.html