sexta-feira, 27 de maio de 2011

Crop Circle referente a 2012 e possível astro intruso...

Vejam o vídeo abaixo sobre um Crop Circle na Inglaterra onde há indícios do que poderia ocorrer em 2012.



Obs.: Este vídeo foi postado como curiosidade e não temos a intenção de provocar pânico ou alarme sobre a referida data.


Equipe Ufo Web

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Telescópio espacial observa novo planeta no sistema Kepler-10


Cientistas falaram sobre algumas das últimas descobertas em encontro da Sociedade Astronômica Americana


A equipe que monitora o telescópio espacial Kepler disse que encontrou um planeta rochoso no sistema estelar Kepler-10. Chamado de Kepler-10c, ele é maior que o Kepler-10b, anunciado em janeiro deste ano.
Ele foi primeiro identificado pelo Kepler e depois validado por meio de uma combinação de técnica de simulação de computador, conhecida como Blender, e pelo telescópio espacial Spitzer da Nasa. Os planetas do sistema Kepler são muito pequenos e estão muito distantes para serem observados por telescópios terrestres.
Este é apenas um dos vários planetas detectados pelo Kepler. De acordo com informações da Nasa, o telescópio espacial já encontrou 1.200 corpos celestes candidatos à planeta em quatro meses. Destes, 408 residem em sistemas com dois ou mais planetas e a maioria tem características diferentes das encontras no nosso sistema solar.
"Nós não esperávamos encontrar tantos sistemas múltiplos. Pensamos que iríamos ver dois ou três. Ao invés disto, achamos mais de 100", disse o astrônomo David Latham, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. Os dados foram divulgados durante o 218º encontro da Sociedade Astronômica Americana.
A maioria dos planetas é menor do que Netuno e estão em sistemas mais planos do que o solar. Sistemas com vários planetas oferecem uma oportunidade para confirmar a densidade de pequenos planetas rochosos. Quanto mais massa tem o planeta, mais fácil ele é detectado por meio de medições de velocidade radial.
O Kepler continua em busca de novos planetas, com especial atenção da equipe de cientistas para aqueles que possam ter água em estado líquido e uma temperatura que possa ser propícia à vida.
Idade das estrelas. O astrônomo Soren Meibom também participou do encontro da Sociedade Astronômica Americana e falou sobre o estudo de um novo método para determinar a idade das estrelas.
"A rotação da estrela diminui com o tempo, como um peão numa mesa, e isso pode ser usado como um relógio para determinar sua idade", disse Meibom, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian.
Saber a idade das estrelas é importante principalmente para aqueles que se dedicam a identificar novos planetas. Com os dados do satélite espacial Kepler da Nasa e de descobertas anteriores, os astrônomos já encontram mais de 2 mil planetas que orbitam estrelas distantes. Eles querem usar estes dados para entender como os sistemas planetários se formam e desenvolvem e a razão delas serem tão diferentes entre si.
"Nós precisamos saber as idades das estrelas e de seus planetas para avaliar se a vida alienígena pôde se desenvolver nestes planetas distantes", disse Meibom. "Quanto mais velho o planeta, mais tempo a vida teve para ser iniciada. Como as estrelas e os planetas se formam ao mesmo tempo, se soubermos a idade da estrela, saberemos a idade do planeta também".
Para chegar a este dado, o astrônomo explicou que saber a idade de uma estrela fica mais fácil se você tem um grupo de centenas delas. Já se sabe que se eles observam as cores e o brilho de estrelas nestes aglomerados, o padrão encontrado pode ser usado para determinar a idade do grupo. E foi por aí que os pesquisadores começaram. Mensurando a rotação das estrelas de diferentes idades de um determinado aglomerado, eles puderam observar a relação entre o movimento e a idade. Então, por consequência, eles puderam mensurar o giro de uma estrela isolada e calcular sua idade.


Fonte:  


Equipe Ufo Web

Nasa anuncia novo sistema de transporte no lugar de ônibus espacial

Naves projetadas devem ser dez vezes mais seguras que antecessores.
Viagens à ISS tendem a ficar sob responsabilidade única do setor privado.

A Nasa anunciou nesta terça-feira (24) o novo sistema de transporte que levará humanos para o espaço. Segundo o administrador da agência americana, Charles Bolden, o projeto se baseará em um design originalmente planejado para a nave Orion, que substituiria os ônibus espaciais, e agora será usado para desenvolver uma espaçonave conhecida como veículo de tripulação para diversas finalidades (MPCV, na sigla em inglês).
 
 MPCV é o novo sistema de transporte espacial desenvolvido pela agência (Foto: Lockheed Martin/Nasa)
 
 
A empresa Lockheed Martin Corp. está trabalhando para concluir o MPCV. A nave deve conduzir quatro astronautas em missões de 21 dias e aterrissar no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia.
A sonda terá um volume pressurizado de 690 metros cúbicos, com 316 metros cúbicos de espaço habitável. Ela é projetada para ser dez vezes mais segura que seus antecessores durante o lançamento e o retorno à Terra.
“Estamos comprometidos com a exploração humana para além da órbita terrestre e com o desenvolvimento da próxima geração de sistemas para nos levar até lá”, disse Bolden."
O transporte à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) deve ser feito apenas por parceiros do setor privado, para que a Nasa fique focada em veículos de lançamento e na exploração espacial.
"A equipe governamental e industrial do Orion tem mostrado excepcional criatividade em encontrar formas de manter os custos baixos por meio de técnicas de gestão, soluções e inovações", afirmou o administrador Douglas Cooke, da diretoria de sistemas de exploração da Nasa, em Washington.
Imagem simula missão da nave MPCV, novo projeto de exploração espacial da Nasa (Foto: Nasa)
 
 
 



Equipe Ufo Web

sábado, 21 de maio de 2011

Cientistas chineses dizem que atrás de cometa vem um OVNI ..



O site Terra Notícias da Argentina publicou no dia 03/05/2011 que, baseando-se em informações da Agência Espacial da China, o Diretor de Investigações Astronômicas de Missiones, Sergio Toscano, diz que atrás do cometa Elenin poderia haver um OVNI.
Disse Toscano: “Atrás do cometa, que foi descoberto em dezembro do ano passado, os cientistas chineses asseguram que vem algo que eles chama de ‘cluster’, que significa um cúmulo globular, ou talvez uma nave extraterrestre.“
Segundo as informações, o corpo espacial se encontraria na cauda do cometa e foi visto logo que analisaram os misteriosos sinais que se desprendiam de uma desconhecida formação ‘estranha e obscura’.
Segundo o jornal Crónica, este fenômeno foi corroborado por Rosie Redfiel, o novo diretor do Programa de Astrobiologia da NASA. “Mas quando a NASA começou a fazer os cálculos e as projeções da órbita do cometa, se deram conta que algo não funcionava bem e a primeira coisa que fizeram foi eliminar a página web que continha as informações sobre este tema“, comentou Toscano.


Fonte - inf - imagenslouca.blogspot.com


Equipe Ufo Web

Cientistas observam tempestade na atmosfera de Saturno

Fenômeno ocorre durante a primavera no hemisfério norte e provoca alteração na temperatura

 

 

Embora a atmosfera de Saturno tenha uma aparência bem calma, uma vez a cada ano do planeta, o que corresponde a 30 anos da Terra, ocorre um distúrbio, algo como uma tempestade, abaixo das nuvens que muda este cenário durante a primavera no hemisfério norte.
 
A última vez que esta tempestade ocorreu foi em dezembro do ano passado. Os cientistas então aproveitaram para estudá-lo usando uma câmera infravermelha do Very Large Telescope (VLT) do ESO e a sonda espacial Cassini da NASA. Esta foi a sexta tempestade registrada desde 1876.
 
De acordo com as observações, a tempestade pode ter se originado nas profundezas das nuvens de água onde um fenômeno parecido com uma tempestade de trovões gerou uma nuvem gigante, que se deslocou para cima, perturbando a atmosfera calma do planeta. Estas perturbações interagem com os ventos e causam variações na temperatura das zonas superiores da atmosfera.
 
"Nossas novas observações mostram que a tempestade teve um efeito enorme na atmosfera, transportando energia e material por grandes distâncias, modificando os ventos atmosféricos - criando correntes de matéria ejetada e turbilhões gigantes - e perturbando a lenta evolução sazonal de Saturno", explicou Glenn Orton, membro da equipe que estudou o fenômeno.
 
Os cientistas conseguiram observar um fenômeno chamado faróis estratosféricos, que correspondem a mudanças muito grandes de temperatura no alto da estratosfera de Saturno, que fica a 250-300 km dos topos das nuvens da atmosfera inferior.
 
Por meio deles foi possível observar até que altura chegam os efeitos da tempestade. Vale lembrar que, na estratosfera de Saturno, a temperatura normalmente é de cerca de -130 graus Celsius durante este período, mas nestes faróis as temperaturas são de 15 a 20 graus Celsius mais quentes.
 
Fonte:
 
 
Equipe Ufo Web

Aguardem...

Estamos atualizando nosso blog, assim como, estamos finalizando um trabalho de pesquisa e assim traremos muito em breve muitas novidades a vocês.

Obrigado,

Equipe Ufo Web