domingo, 10 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
A Terra além do Pólo, o diário secreto de Richard Byrd.
Richard Evelyn Byrd, nascido a 25
de Outubro de 1888, foi vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos e o
primeiro piloto aviador a explorar os pólos norte e sul no período de 1926 a
1947, ano este em que teria contatado com uma Civilização superior no interior
da Terra e faria a revelação mais fantástica da história da Humanidade no seu
Diário que foi encontrado após sua morte em 1957, pois esteve impedido sob
juramento militar de dizer ao mundo tudo o que viu e descobriu naquela “TERRA
ALÉM DO POLO... AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO”.... Aqui fica todo o
relato de sua viagem nunca imaginada pela Humanidade do século XXI que só agora
começa a despertar e a conhecer segredos que vão sendo desvelados ao mundo:
BASE CAMPO ÁRTICO, 19/2/1947
06h - Completamos os preparativos
para nosso vôo para o norte e estamos voando com os tanques cheios, ás 06:10.
06:20 - A mistura no motor de
estibordo parecia estar muito rica, foram feitos os ajustes e os Pratt
Whittneys estão funcionando suavemente.
07h - Radio check com o campo da
base. Tudo está bem e a recepção via rádio é normal.
07:40 - Observado um pequeno
vazamento de óleo no motor de estibordo, mas o indicador da pressão parece
normal.
08h - Pequena turbulência vinda
de leste numa altitude de 2321 pés; corrigido para 1700 pés; a turbulência
acabou, mas aumenta o vento de popa; feito pequeno ajuste nos controles do
acelerador e o avião está com desempenho muito bom.
08:15 - Radio check com o campo
da base, situação normal.
08:30 - Nova turbulência;
altitude aumentada para 2900 pés; vôo tranquilo novamente.
09:10 - Vastidão de gelo e neve
abaixo, notando uma coloração amarelada; exame desse padrão de cor abaixo;
notando também coloração avermelhada ou púrpura. Circulando esta área com duas
voltas completas e voltando ao curso traçado. Checagem de posição novamente com
a base do campo e transmitindo informação sobre as colorações no gelo e na neve
abaixo. Bússola e giroscópio começando a girar e oscilar; estamos incapazes de
manter nosso rumo pelos instrumentos. Orientando-nos pelo Sol, mas tudo ainda
parece bem. Os controles parecem lentos em responder, mas não há indicação de
congelamento.
09:15 - Parece haver montanhas a
distância.
09:49 - Já se passaram 29 minutos
da primeira visão das montanhas; não é uma ilusão. São montanhas consistindo de
uma pequena cadeia que nunca vi antes!
09:55 - Mudança de altitude para
2950 pés, encontrando forte turbulência outra vez.
10h - Estamos atravessando a
pequena cadeia de montanhas e ainda indo para o norte da melhor maneira
possível. Além da cadeia de montanhas está o que parece ser um vale com um
pequeno rio correndo pelo meio. Não deveria haver um vale verde abaixo!
Definitivamente, alguma coisa está errada e anormal aqui! Deveríamos estar
sobre gelo e neve! Há grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos
instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando
para trás e para frente.
10:05 - Altero a altitude para
1400 pés e executo uma volta fechada para a esquerda, para examinar melhor o
vale abaixo. É verde com musgo ou uma espécie de relva muito fechada. A luz
aqui parece diferente. Já não vejo o Sol.
Fizemos outra curva para a
esquerda e vemos o que parece ser um grande animal abaixo de nós. Parece um
elefante! Não! Parece mais um mamute! É inacreditável! Ainda assim, lá está
ele! Diminuindo a altitude para 1000 pés e pegando binóculos para examinar melhor
o animal. Confirmado - definitivamente é um animal semelhante a um mamute!
Relatamos isso para a base.
10:30 - Encontrando mais colinas
verdes ondulantes. O indicador de temperatura externa marca 74 graus Fahrenheit
(23º Centigrados). Continuando agora o nosso curso. Os instrumentos de
navegação agora parecem normais. Estou intrigado com seu desempenho. Tentativa
de contatar a base. O rádio não está funcionando!
11:30 - O campo abaixo está mais
plano e normal (se é que posso usar essa palavra). Adiante vemos o que parece
ser uma cidade! Isso é impossível! O avião parece leve ou estranhamente
flutuante. Os controles se recusam a responder! Meu DEUS! Ao lado de nossas
asas, direita e esquerda, estão aeronaves de um tipo estranho. Estão se
aproximando rapidamente! São em forma de discos e irradiam luz. Estão agora
suficientemente perto para ver suas insígnias. É uma espécie de Swastika! Isso
é fantástico. Onde estamos? O que aconteceu? Puxo os controles outra vez. Não
respondem! Fomos apanhados por uma garra de algum tipo.
11:35 - Nosso rádio estala e uma
voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou alemão!
A mensagem é: "Bem vindo, Almirante, está em boas mãos". Reparo que
os motores de nosso avião pararam. O aparelho está sob algum controle estranho
e está virando. Os controles são inúteis.
11:40 - Recebida outra mensagem
pelo rádio. Começamos a aterrissagem agora e, em momentos o avião treme
ligeiramente, e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador
invisível! O movimento para baixo é mínimo e tocamos o chão apenas com leve
salto!
11.45 - Estou fazendo uma última
anotação apressada no diário de vôo. Uma porção de homens se aproxima a pé de
nossa aeronave. São altos com cabelo louro. À distância, pode-se ver uma grande
cidade, reluzente, pulsando com matizes do arco-íris. Não sei o que nos acontecerá
agora, mas não vejo sinais de armas nos que se aproximam. Ouço agora uma voz
ordenando-me para abrir a porta. Eu obedeço.
Deste ponto em diante, narro
todos os acontecimentos seguintes, de memória. Desafia a imaginação e pareceria
loucura, se não houvesse acontecido.
O radiotelegrafista e eu fomos
tirados do aparelho e recebidos de modo muito cordial. Fomos depois embarcados
num transporte em forma de plataforma, sem rodas! Levou-nos à cidade
resplandecente com grande rapidez.
Quando nos aproximamos, a cidade
pareceu-nos feita de um material cristalino. Logo chegamos a um grande
edifício, de um estilo que eu nunca havia visto. Parecia ter saído da prancheta
de Frank Lloyd Wright, ou talvez, mais corretamente, de um cenário de Buck
Rogers!
Deram-nos uma espécie de bebida
quente, cujo gosto não se parecia com qualquer coisa que eu já tenha
experimentado. Era deliciosa. Cerca de dez minutos depois, dois de nossos
anfitriões vieram aos nossos aposentos, dizendo que eu os devia acompanhar. Não
tive escolha e obedeci. Deixei o radiotelegrafista e nós andamos uma distância
curta, entrando no que parecia um elevador.
Descemos por alguns momentos, a
máquina parou e as portas se levantaram silenciosamente! Andamos, então por um
longo corredor iluminado por luz rósea que pareciam emanar das próprias paredes
Um dos seres acenou para que parássemos em frente a uma grande porta. Acima
dela havia uma inscrição que eu não soube ler. A porta deslizou silenciosamente
e eu fui convidado a entrar... Um dos meus anfitriões falou: "Não tenha
receio, Almirante, o senhor terá uma entrevista com o Mestre...".
Eu entrei e meus olhos se
acomodaram à bela coloração que parecia estar enchendo completamente o
aposento. Então comecei a ver o lugar onde estava. O que acolheu meus olhos foi
a visão mais bonita que já tive em minha vida. Era realmente bela e maravilhosa
demais para ser descrita. Era exótica e delicada. Não acho que exista uma
palavra humana que possa descrever qualquer detalhe com justiça. Meus
pensamentos foram interrompidos de um modo cordial por uma voz quente e rica,
de timbre melodioso, "Eu lhe dou as boas vindas ao nosso território,
Almirante."
Vi um homem de feições delicadas,
com as marcas dos anos no rosto. Estava sentado em uma longa mesa.
Convidou-me a sentar numa das
cadeiras. Depois que me sentei, ele juntou as pontas dos dedos e sorriu,
jovialmente falou com suavidade e disse o seguinte:
"Nós o deixamos entrar
porque tem um nobre caráter e é famoso na Superfície da Terra, Almirante".
Superfície da Terra, eu disse a
mim mesmo!
"Sim", responde o Mestre, "o senhor está no
território dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Não prolongaremos sua
Missão, e o senhor será escoltado com segurança para a superfície a até uma
distância além. Mas agora, Almirante, eu lhe direi porque foi trazido aqui.
Nosso interesse começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras
bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, Japão. Foi nesse tempo de alarmante
que mandamos nossas máquinas voadoras, os "Flugelrads", ao seu mundo
na superfície para investigar o que sua raça havia feito. É claro que isso
agora é passado, meu caro Almirante, mas eu devo continuar. Como vê, nunca
interferimos antes em suas guerras e com seu barbarismo, mas agora somos
obrigados, pois seu mundo aprendeu a forçar o uso de certos poderes que não são
para os homens, principalmente o da energia atômica. Nossos emissários já
entregaram mensagens aos governos de seu mundo e até agora eles não atenderam.
Agora, o senhor foi escolhido
para testemunhar que nosso mundo existe. “Como vê, nossa Ciência e Cultura
estão muitos milhares de anos à frente de sua raça, Almirante.”
Eu interrompi, "Mas o que
isto tem a ver comigo, Senhor?"
Os olhos do Mestre pareceram
penetrar profundamente na minha mente, e, depois de me estudar por alguns
momentos, ele respondeu, "Sua raça alcançou o ponto sem volta, pois há
aqueles dentre vós que prefeririam destruir o próprio mundo a abdicar de seus
poderes, tal como os conhecem..."
Eu concordei com a cabeça e o
Mestre continuou, "Em 1945 e depois, tentamos contatar sua raça, mas
nossos esforços foram recebidos com hostilidade, nossos Flugelrads (Discos
Voadores) foram alvejados. Sim, até perseguidos com maldade e animosidade pelos
aviões de combate. Portanto agora eu lhe digo, meu filho, há uma grande
tempestade se formando em seu mundo, uma fúria negra que não será extinta por
muitos anos. Não haverá resposta em seus exércitos nem segurança em sua
ciência. Ela poderá rugir até que cada flor de sua cultura esteja esmagada, e
todas as coisas humanas niveladas num vasto caos. A última guerra foi apenas um
prelúdio do que ainda está para vir para sua raça. Aqui nós vemos isso mais
claramente a cada hora que passa... pode dizer que eu estou errado?"
"Não", respondi,
"já aconteceu antes, em que a idade negra chegou e durou mais de
quinhentos anos".
"Sim, meu filho," o
Mestre respondeu, "a idade negra que virá para sua raça cobrirá a Terra
como uma mortalha, mas eu acredito que alguns da sua raça viverão através da
tempestade, e, além disso, nada mais posso dizer. Vemos, a grande distância, um
NOVO mundo saindo das ruínas de sua raça, procurando seus tesouros legendários
e perdidos, e eles ficarão aqui, meu filho, a salvo sob nossa proteção.
Quando o tempo chegar, iremos
novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua raça. Talvez, então, vocês
tenham aprendido a futilidade da guerra e de sua disputa e depois desse tempo,
alguma parte de sua cultura e ciência lhes será devolvida, para recomeçar. “Você,
meu filho, deve voltar à Face da Terra com essa mensagem.”
Com essas palavras finais, nosso
encontro terminou. Fiquei por um momento como num sonho... Mas ainda assim eu
sabia que era realidade, e, por alguma estranha razão, inclinei-me
ligeiramente, por respeito ou por humildade, não sei qual.
De repente, fiquei novamente
consciente de que os dois belos anfitriões que me haviam trazido aqui estavam
ao meu lado. "Por aqui, Almirante", disse um. Virei-me mais uma vez
antes de sair e olhei para trás, para o Mestre. Um sorriso gentil esboçou-se em
seu rosto delicado e idoso. "Adeus, meu filho", exprimiu ele acenando
com um gesto de paz com sua delgada mão, e nosso encontro verdadeiramente
terminou.
Rapidamente passamos pela grande
porta dos aposentos do Mestre e, mais uma vez, entramos no elevador. A porta,
silenciosamente, abaixou e tornamos a subir. Um dos meus acompanhantes falou.
"Agora precisamos apressar-nos, pois o Mestre não deseja mais atrasos em
seu horário programado e o senhor deve retornar com sua mensagem para sua
raça".
Eu nada disse. Tudo isso era
quase inacreditável, e mais uma vez, meus pensamentos foram interrompidos
quando paramos. Entrei no quarto e estava outra vez com meu radiotelegrafista.
"Está tudo bem, Howie, está tudo bem."
Os dois seres nos levaram até o
transporte que esperava, subimos, e logo chegamos ao avião. Os motores estavam
ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia agora carregada
com um certo ar de urgência. Depois que a porta foi fechada, o aparelho foi
imediatamente levantado por aquela força invisível até atingirmos uma altitude
de 2700 pés.
Duas das aeronaves foram ao nosso
lado, guiando-nos de volta à nossa rota. Devo declarar aqui que o indicador de
velocidade nada registrava, mas estávamos voando a uma grande velocidade.
Veio uma mensagem pelo rádio.
"Nós o estamos deixando agora, Almirante, seus controles estão livres.
Adeus!"
Olhamos por um momento, enquanto
os Flugelrads desapareciam no céu azul.
O avião, de repente, caiu como se
houvesse sido apanhado num vácuo. Rapidamente recuperamos o controle. Não
falamos por algum tempo. Cada um tinha seus pensamentos...
O DIÁRIO DE VOO CONTINUA
02:20 - Estamos novamente sobre
vastas áreas de gelo e neve, a aproximadamente 27 minutos da base. Falamos com
eles pelo rádio e eles respondem. Declaramos todas as condições normais... Normais...
A base expressa alívio com o restabelecimento de nosso contacto.
03h - Aterrissamos suavemente na
base. Eu tenho uma missão...
FIM DO DIÁRIO
1 de março de 1947. Acabo de
participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e
a mensagem do Mestre, Tudo foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado.
Fui detido por várias horas (seis
horas e trinta e nove minutos, para ser exato). Fui exaustivamente interrogado
pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande
provação!!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança dos
Estados Unidos da América. ORDENARAM-ME QUE PERMANECESSE EM SILÊNCIO QUANTO A
TUDO QUE DESCOBRI, PELO BEM DA HUMANIDADE!!! Inacreditável, e me lembraram de
que sou um militar e de que devo obedecer ordens.
30/2/56: ÚLTIMA ANOTAÇÃO
Os últimos anos que passaram
desde 1947 não foram bons... Faço agora minha última anotação neste diário
singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive este assunto em
segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra meus
princípios morais. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse
segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo que é verdade, deverá
triunfar.
Ele pode ser a única esperança para a espécie
humana. Eu vi a verdade e ela vivificou meu espírito e me libertou. Cumpri com
meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a
aparecer, mas não haverá fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol
brilhante da Verdade voltará... e os que forem da escuridão cairão com a sua
Luz... POIS EU VI AQUELA TERRA ALÉM DO POLO, AQUELE CENTRO DO GRANDE
DESCONHECIDO.
Comentário Equipe UFO Web: Não podemos comprovar se este diário realmente existe e se nele constam o texto aqui apresentado. No entanto, estas regiões do planeta ainda hoje estão inexploradas e sabemos muito pouco sobre elas.
As poucas informações que temos sobre estas regiões são descritas por missões militares, onde sabemos que não é divulgado tudo o que é visto por lá, assim como, também temos as transmissões feitas por programas televisivos que conseguem permissões para efetuar filmagens nestas áreas remotas do glogo, mas mesmo assim, não chegam a explorar toda a região.
As histórias sobre a Terra Oca existem a muitos anos e com toda a tecnologia que dispomos hoje, seria interessante se uma expedição fosse criada para explorar estas regiões do planeta...
Equipe UFO Web.
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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