terça-feira, 22 de março de 2011

NASA apresenta projeto Nautilus de nave espacial

Estima-se que poderá ser construída usando a ISS como estaleiro. Crédito: NASA


A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) divulgou os primeiros esboços de uma nave voltada para a exploração espacial de longa duração. Chamada de Nautilus-X, é projetada para ficar permanentemente no espaço, ou seja, ela deverá ser construída lá e não terá estrutura própria para pousar em planetas, luas e asteróides. Contudo, é modular e poderá ser montada em diversas configurações, dependendo da missão.
Como os módulos são interconectados de maneira semelhante aos da Estação Espacial Internacional (ISS), os veículos de pouso podem ir acoplados ao corpo principal da nave, separando-se quando aNautilus entrar em órbita do alvo a ser explorado. Nautilus é uma homenagem ao submarino do capitão Nemo, o personagem de Júlio Verne em Vinte Mil Léguas SubmarinasNautilus-X é uma sigla um tanto forçada para Atmospheric Universal Transport Intended for Lengthy United States X-ploration.

O que mais se destaca nela é a presença de uma estrutura giratória destinada a gerar gravidade artificial. A chamada "centrífuga integrada" pode ser um elemento importante para o conforto e bem-estar da tripulação, além de minimizar os efeitos danosos do ambiente de microgravidade sobre a saúde humana, ainda que não seja capaz de gerar o ambiente equivalente a 1G.

Em uma configuração completa, incluindo a capacidade para múltiplas missões - como a exploração de mais de um alvo no espaço -, poderia manter uma tripulação de seis astronautas por um período de até dois anos. O bloco básico de construção são as estruturas infláveis atualmente em desenvolvimento pela Bigelow Aerospace, que planeja colocar um hotel espacial em órbita da Terra.

A NASA estima que a Nautilus poderá ser construída usando a Estação Espacial Internacional como estaleiro. A construção levaria pouco mais de cinco anos (64 meses) a um custo estimado em US$3,7 bilhões, o que não inclui os módulos de pouso na Lua, em Marte ou algum asteróide. 



Equipe UFO Web

Caso Clássico: A Batalha de Los Angeles - 25 de fevereiro de 1942

Imagem colorizada artificialmente, referente à ocasião

Em 25 de fevereiro de 1942, ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos da história, tendo como testemunhas diretas milhares de pessoas na região de Los Angeles, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.

Para entender a importância deste evento vamos, antes de qualquer coisa, analisar o contexto da época em que o fato ocorreu. Desde 1931, o Japão vinha mantendo uma política agressiva para com a China. Em 1937, começou uma guerra em larga escala entre os dois países resultando em uma invasão em larga escala do território chinês, por forças japonesas. Com a elevação do moral japonês a ambição e a confiança  tomaram conta da cabeça dos lideres japoneses. Assim, as produções bélicas japonesas aumentaram ainda mais com a construção de aviões, porta-aviões e outros materiais bélicos, já preparando uma guerra em larga escala.
Os Estados Unidos enviaram uma pequena força de combate em apoio à China. Os "Flying Tigers". Além disso, cortaram o fornecimento de petróleo e aço aos japoneses prejudicando suas operações contra a China. Esse foi apenas um dos motivos para o ataque japonês à Base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. do ponto de vista estratégico, o ataque possibilitaria tempo aos japoneses para a invasão de ilhas no Pacífico Sul, para a obtenção de matérias primas para alimentar a máquina de guerra.
Como o ataque à Peal Harbor, a Segunda Guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos Estados Unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados Teatros de Guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os Estados Unidos. Uma destas defesas consistiam no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, Santa Rosa, Santa Cruz, Santa Catalina e San Clemente como base apoio.
Todo essa força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região haviam aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.
As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 Km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houveram também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º Esquadrão de Interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.
Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de Santa Bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.
A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2:25 hs foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.
Às 3:16 hs, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 4:14 hs. Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 7:21 hs.
No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".
As tentativas de explicação
Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da Marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por tesão de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "Existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".
No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.
A hipótese mais difundida pelos militares dos Estados Unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano. Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra? Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras? Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de Porta-Aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia dos caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um Porta Aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.
Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a SGM, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um unico submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de 0 (estático) à 320 Km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.
Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um Fugo.
A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (OVNI), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida.
O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.
“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia” 

“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!” 

“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”. 

“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!” 

Representação em jornal da época, indicando o local do ataque do submarino japonês (2), em 23 de fevereiro de 1942, e o caso da Batalha de Los Angeles (1), em 25 de fevereiro de 1942


Fotografia obtida na ocasião e colorizada posteriormente


Capa de jornal da época, referente ao episódio


Capa de jornal da época, referente ao episódio

Capa de jornal da época, referente ao episódio


Na imagem do jornal acima, vemos algumas testemunhas indicando estragos causados por estilhaços do fogo antiaéreo


Submarino japonês da Segunda Guerra Mundial capaz de transportar um caça, em representação


Submarino japonês da Segunda Guerra Mundial capaz de transportar um caça, em fotografia da época

Modelo de avião embarcado em submarinos japoneses que segundo autoridades americanas teria ocasionado os alarmes na madrugada de 25 de fevereiro de 1942


Invasão do Mundo - A Batalha de Los Angeles - Trailer Legendado - 2011


Sinopse - Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles

Uma chuva de meteoros repentinamente atinge a Terra. Logo se descobre que eles na verdade são naves alienígenas, que desejam exterminar os seres humanos a qualquer custo. A cidade de Los Angeles é alvo de uma das principais batalhas, dentre as várias que ocorrem ao redor do planeta. Nela está envolvido o sargento Michael Nantz (Aaron Eckhart), que teve sua aposentadoria cancelada devido à gravidade dos ataques. Nantz sofre ainda o trauma de ter perdido vários homens em sua última missão, o que o coloca em dúvida entre integrantes de sua nova tropa. Apesar disto, ele obedece as ordens do tenente William Martinez (Ramon Rodriguez) e tenta ajudar no que pode para eliminar o invasor extraterrestre.



Equipe UFO Web


Caçador encontra jovem que disse ter sido abduzido por homenzinhos

Alaska - EUA

Nick Júnior Andrew relatou uma possível presença extraterrestre no Alasca. Nessa mensagem, um caçador da comunidade de Marshall descreveu seu encontro com um rapaz que foi supostamente abduzido por ircenrraat. Os ircenrraat que no singular é ircenrraq e pronunciado irr-hin-hak, fazem parte das tradições e lendas Yupik, e segunda esta lenda são "homenzinhos" que vivem nas tundras, que quase sempre são subterrâneas e incomodam, desorientam e capturam seres humanos inocentes. Muitas pessoas acham ridículo os ircenrraat, que são tachados como apenas de uma superstição. Somente aqueles que viveram nos Yupik, há pouco ou muito tempo, tendem a estar mais dispostos a ouvir e falar sobre este assunto. Os testemunhos são constantes e, muitas vezes, vêm de vários observadores que afirmaram que quando são encontrados ao ar livre, os ircenrraat, muitas vezes acontecem coisas que são difíceis de explicar.

Por exemplo, há algum tempo atrás, durante uma viagem solitária de caiaque no interior de Yukon, eu juro ter ouvido pedras sendo lançadas em minha direção por mãos invisíveis, ao menos parecia isso. Pedras grandes que caíram em seguida na água. Eram estranhas e pouco assustadoras, embora tivessem uma pontaria má, se é que realmente queriam me acertar. A inspeção, ao suposto ponto de origem desse fenômeno, não revelou nada. Não havia nenhum lugar maior que um esconderijo de esquilos. Não posso dizer que tenham sido os ircenrraat, mas também não posso descartar a possibilidade de terem sido eles os causadores do ataque.
As descrições dos "homenzinhos" que nos fornecem os Yupik lembram as histórias difundidas em todas as culturas ao redor do mundo. A cada ano, a comunidade de Twisp, Washington, realiza um congresso sobre esta questão. Apesar de serem poucas as narrativas de avistamentos ou inexplicáveis acontecimentos que culpam os ircenrraat, estas ainda são pouco difundidas fora da região do Alasca Ocidental. Mas a internet ajudou a divulgar os fatos. Entrei em contato com Andrew, em Marshall. A mensagem foi destinada como sendo privada ou da família, e Andrew ficou perplexo ao saber que seu e-mail tinha recebido essa ampla divulgação. Confirmando todos os detalhes do caso, ele me deu permissão de usar o seu nome.
Segundo relato de Andrew, ele estava caçando aves em seu terreno. Naquele dia, 07 de maio de 2008, nevava muito. O local de acordo com ele é pouco distante do povoado, umas três horas de caminhada. Ao preparar para retornar a sua casa, teve um pressentimento que o fez mudar de idéia. "Quando parei, vi um moço totalmente isolado no meio do pântano", disse Andrew. O rapaz parecia ser de sua aldeia.. "Perguntei onde estavam seus pais ou seus amigos de caça e sobre quem era ele e se estava sozinho por ali. Ele tinha medo e chorava muito. Todas as suas respostas eram não sei". Andrew descreveu o jovem como desorientado, atordoado, confuso, assustado e sem noção do tempo. "Ele não apresentava estar cansado, com fome ou com sede". Ao que tudo parecia, o jovem tinha tido muita sorte, pois, a região onde ele havia sido encontrado por Andrew era muito freqüentado por ursos pardos que vivem por ali, nas tundras.
Enquanto o caçador o levava para casa, notou que não haviam pegadas na neve que indicassem a chegada de qualquer pessoa que tivesse caminhado por ali. Havia uns 10 caçadores aos redores, mas nenhum deles tinha identificado o rapaz. Após voltar para a aldeia, Andrew deixou ligado seu rádio VHS a noite toda, esperando que algum outro caçador comentasse a notícia de um desaparecimento. Mas nada foi informado. Somente no dia seguinte a história do jovem que foi encontrado pelo caçador veio à tona. Ele sofria de amnésia, igual às pessoas que alegam terem sido seqüestradas por um UFO."Fui levado para o interior da montanha Pilcher, um lugar associada a encontros de pessoas com ircenrraat. Ali, me submeteram a um interrogatório, junto com outros "homenzinhos "", declarou o rapaz.
"Ele me disse que podia fazer contato com uma jovem que foi raptada há 40 anos", disse Andrew. "Ela disse quem era e que queria ajudá-lo". Depois disso, os ircenrraat decidiram libertar o jovem "e naquele lugar o deixaram, creio que alguns minutos antes que eu o encontrasse", mas na verdade Andrew tem dúvidas sobre o acontecido. "Estará nos dizendo a verdade esse rapaz?", deixando a dúvida no ar.

Fonte: Cub


Equipe UFO Web

Nasa decifra sinal de Socorro de um planeta condenado fora de nossa galaxia “


Artigo encontrado dentro do lote 7, dos arquivos de Ovni liberados recentemente pelo ministro de defesa Britânico e publicado nos arquivos nacionais.
Curiosamente, um destes arquivos, conta com um artigo publicado no Weekly News, em 17/09/1998, Vol.19, N51, com a história da Nasa, acerca de como se detectou e decifrou um sinal de Socorro baseadas nas matemáticas de um Planeta condenado fora de nossa Galáxia.
O sinal, foi detectado em Janeiro de 1998, foi necessário muitos meses para decifrar esta mensagem.

Especialistas da Nasa, afirmam ter interceptado uma chamada de socorro intergaláctico de uma civilização extraterrestre, que havia alcançado um máximo, e estava a ponto de morrer, quando ainda os Tigres Dente de Sabre, vagavam pela Terra.
Com 80 MiL anos de idade, foi recebida e gravada em final de janeiro de 1998.
Mas somente nas últimas semanas, rádio astrônomos e especialistas, encontraram a Chave para a complexa linguagem, baseada na matemática, que permitiu traduzir o motivo frenético de busca por ajuda.
A Imprensa Mundial, está suspeitosamente em silêncio sobre esta mensagem surpreendente, apesar de informes científicos que estão programados para sua publicação nas revistas especializadas, de Rádio e Astronomia no Planeta.
De acordo com uma Fonte de Alto escalão da Nasa em Houston, o científico espacial Russo Victor Yulakow, que dirige um equipamento das nações unidas de investigação de um observatório operado pelo estado, 50 milhas a noroeste de Moscou, Disse que o sinal enviado de um ponto mais além da galáxia, mas cercando a nossa Andrômeda, e foi enviado aparentemente, por uma civilização mais avançada que a nossa aqui da Terra.
O simples fato de receber e decodificar a mensagem, é a prova além de qualquer dúvida, que os conhecimentos e tecnologia, talvez estejam ao nosso alcance, diz o Dr Kulakov
Enquanto nós temos anos de estudo pela frente, posso dizer com certeza, que a Morte desta civilização, não foi o resultado de uma Catástrofe Cósmica, mas foi o resultado de uma Civilização, girando sobre si mesma, possivelmente com Armas Nucleares Devastadoras.
Dr Kulakov, se negou totalmente a proporcionar a qualquer que seja das revistas, uma transcrição da mensagem, Mas dizia que começou com a confissão de culpa, “Socorro”, e passou a dar dados sobre a localização e posição exata do Planeta condenado.
Houve um relato muito lúcido da devastação apocaliptica, explosões, mortes e doenças, disse ele. Uma Chuva de Meteoros? Talvez, mas o que impressiona, é o sentimento de uma confissão de culpa, É como se os remetentes das mensagens, são reconhecidos culpados, do que aconteceu, seja como for, aparentemente, não tinha meios para evacuar o restante da população, viajar para o espaço, estava disponível para eles, mas apenas um nível muito limitado, mas a mensagem é muito clara de que eles estavam presos em seu Mundo, disse o Dr Kulakov



Comentário: Não pudemos até o momento comprovar se este caso é verdadeiro, mas comprovando este relato, comprova-se que não estamos sozinhos no universo ou que nunca estivemos sozinhos.
Independente de verdadeiro ou não, optamos em publicar este texto para servir de alerta para nossa civilização. Na esperança de que os homens lembrem que moramos todos no mesmo planeta e que as guerras, o desrespeito com a natureza e outros tantos males podem levar nossa civilização a extinção, podem inclusive destruir nosso planeta.

Equipe UFO Web. 


domingo, 20 de março de 2011

Construímos um disco voador: anuncia Irã.

Ilustração de disco voador utilizada pela agência de notícias iraniana


O Irã anunciou que construiu o primeiro disco voador.
Chamado de Zoahl, ou Saturno em português, dizem que é uma espaçonave não tripulada, projetada para fotografia aérea.  Contudo, alegam também que ela pode ser usada para ‘várias missões’.
Ela foi revelada pela imprensa oficial do país no mesmo dia que lançaram um foguete em órbita com uma cápsula de teste capaz de carregar um macaco até o espaço.
A agência de notícias iraniana, FARS, ilustrou sua história com uma foto de um disco voador, parecido com um de um filme de Hollywood de categoria B, dos anos 50.
As reportagens não deram indicação quanto ao tamanho da aeronave, mas eles indicaram que se tratava de algo pequeno, pois disseram que ela também poderia voar em ambientes fechados.
Facilidade de transportar, de lançar e de pilotar, e muito pouco ruído são algumas das vantagens destes aparelhos“, disse a agência de notícias dos estudantes do Irã.
Ele é equipado com um piloto automático, estabilizador de imagem e GPS, e tem um sistema separado de gravação aérea em qualidade full HD.
Irã, que se orgulha de sua civilização de 2.500 anos, também é entusiástico em mostrar que está na “crista da onda” da ciência moderna.
O programa espacial ambicioso daquele país alarma o ocidente, porque a mesma tecnologia usada para enviar mísseis no espaço pode ser usada para construir mísseis balísticos intercontinentais.
Para o presidente Mahmoud Ahmadinejad, os avanços demonstram a habilidade de seu país de avançar com seu programa científico, apesar das sanções internacionais sobre seu programa nuclear.
É dito que o disco voador foi apresentado em uma exibição de ‘tecnologias estratégicas’ na qual participou o Ayatollah Ali Khamenei, supremo líder do Irã.

Fonte: www.dailymail.co.uk